SpeedTest 2.0.0.69

SpeedTest 2.0.0.69

Saiba a qual velocidade sua conexão acessa sites e servidores.

Em algum momento de sua vida você vai precisar descobrir qual é a velocidade média de sua conexão com a internet. Sujeita a variações, independente do plano contratado, a baixa velocidade pode não ser, necessariamente, um problema de conexão. É possível que servidores ou os sites que você deseja acessar sejam parte do problema.
Antes de sair reclamando de sua operadora, o melhor quer você pode fazer é checar a conexão com um aplicativo específico para essa função. Uma alternativa a ser considerada é o SpeedTest. Leve e inteiramente gratuito, o programa tem fácil instalação e utilização intuitiva.
Para instalá-lo basta dar um duplo clique sobre o arquivo depois de baixado. A configuração é automática e você pode optar por criar um ícone de atalho na Área de trabalho ou apenas no Menu Iniciar.
Visual do aplicativo
Testando a sua velocidade
A interface do SpeedTest não é das melhores. O visual lembra muito o de programas mais antigos e, aparentemente, existem poucos recursos no aplicativo. Entretanto, por trás do visual simplório a ferramenta esconde uma execução eficiente e detalhada.
Por padrão a guia “Web Page” estará selecionada em seu primeiro acesso. No campo “Server” basta digitar a URL do site em questão para que a verificação seja feita. O resultado é exibido sob diversas métricas: tempo de duração para o carregamento da página, bytes baixados e velocidade em KB/s são algumas das opções.
Visual do aplicativo
Se você não gosta muito de analisar apenas números pode comparar as velocidades de acesso por meio de gráficos. Para isso, selecione a opção “Speed Chart”. Ela exibe as velocidades individuais de carregamento bem como a velocidade média da abertura de páginas da web.
Caso você trabalhe com servidores, pode ainda testar a velocidade individual para download e upload de conteúdo de cada um deles. Para isso selecione a opção “Speed Test Server”. Como opção complementar é possível imprimir diretamente as tabelas de dados.

Leia mais em: Baixaki.
Read More

Konami publica vídeo com as novidades de Pro Evolution Soccer 2012

Konami publica vídeo com as novidades de Pro Evolution Soccer 2012


Shingo "Seabass" Takatsuka fala das melhorias para a  próxima versão de uma das franquias de futebol de maior sucesso dos  videogames



A Konami publicou nesta sexta-feira, 13 de maio, o primeiro vídeo para promover o próximo jogo de sua franquia de futebol: Pro Evolution Soccer 2012.  Não se trata de um trailer, e sim de um depoimento do produtor do game, que trouxe as principais novidades de PES 2012.


No vídeo, Shingo "Seabass" Takatsuka comenta as novidades da edição 2012, trazendo as mudanças que acontecerão no  sistema de passe, drible e defesa.   A Konami tentará criar uma experiência de jogo mais realista e  imersiva para o usuário. O vídeo possui cerca de oito minutos, e está legendado em Português.
"Meu  desejo com PES é poder jogar futebol com total liberdade, e estou certo  de que todos os fãs também desejam", afirmou Seabass durante o vídeo.  Pro Evolution 2012 deverá chegar em outubro de 2011 para Xbox 360,  Playstation 3, PC, Wii e PSP. Contará com a licença exclusiva para a  UEFA Champions League e da UEFA Europa League.
Read More

LimeWire aceita pagar US$ 105 milhões à RIAA para ela encerrar o processo

LimeWire aceita pagar US$ 105 milhões à RIAA para ela encerrar o processo

Valor será repassado para as 13 gravadoras que fazem parte da associação americana de estúdios de música

Em 2010, a RIAA - a associação da indústria de gravação de música da América - processou o programa LimeWire, com a alegação de que a pirataria obtida através do aplicativo causou um prejuízo de mais de um 1,4 bilhão de dólares aos artistas. Em outubro, o LimeWire teve suas atividades encerradas.

Serviço do LimeWire está fora do ar
Nesta quinta-feira, 12 de maio, a LimeWire concordou em pagar o processo para que ele fosse encerrado pela justiça americana. A RIAA irá receber US$ 105 milhões de Mark Gorton, o fundador do LimeWire. Foi a maneira que a empresa encontrou para se livrar de um prejuízo ainda maior.
Segundo a RIAA, 9.715 arquivos de música estavam disponíveis para download. Isto significa que cada um deles custou cerca de 10 mil dólares ao LimeWire. A RIIA irá repassar o valor recebido às 13 gravadoras que fazem parte da associação.

Encerramento do LimeWire

Em outubro do ano passado, o juiz federal, Kimba Wood dos Estados Unidos, acatou o pedido de diversas gravadoras americanas e ordenou que a LimeWire fechasse seu serviço de troca de arquivos. O serviço era uma das principais ferramentas para download e compartilhamento.
Read More

Hardware – O dicionário de A a Z

Hardware – O dicionário de A a Z
Como muitos devem saber, os computadores são divididos em duas áreas básicas: hardware e software. Na área dos softwares, há poucos termos que sejam totalmente desconhecidos pela maioria.
Agora quando o assunto é hardware, muitos usuários têm dúvidas. O Baixaki resolveu montar um “dicionário” exclusivo sobre hardware, justamente para auxiliar você, que é novato na informática.
Nosso dicionário foi atualizado em 2010, todavia aos poucos ele será incrementado para que você sempre esteja atualizado e familiarizado com os diversos termos e siglas que fazem parte do hardware dos computadores.
Navegar pelo dicionário é muito simples, basta escolher a palavra no índice abaixo:
Índice
AGP  AMR  Arquitetura  ATX  Barramento
 Barramento de memória Bios Buffer BUS Cache
Chipset Clock CMOS Cooler CPU
DDR Drive Driver Firmware Fonte
Frequência FSB Gabinete GDDR GPU
Hardware HD I/O IDE Interface de memória
Jumper Largura de Banda   Latência Led Memória RAM
Modem Northbridge  Onboard  Offboard  PATA
PCI PCI-Express  Placa-mãe Placa de rede Placa de som
 Placa de vídeo Processador RAM-CMOS SATA Slot
Socket Southbridge Taxa de transferência Transistor
AGP: o termo é utilizado para definir o antigo padrão de encaixe das placas de vídeo. O AGP era bem mais lento que o PCI-Express, mas trata-se de um slot que ainda está presente em muitos computadores.
Um zoom no AGP
AMR: a sigla significa Audio Modem Riser e fisicamente o AMR é um slot de expansão utilizado para conectar placas de modem, rede ou áudio. Em computadores mais antigos (como o Intel Pentium III, Intel Pentium IV, AMD Duron e AMD Athlon), o slot era ocupado por um modem onboard — apesar de que poderia ser removido quando necessário.
Modem e Slot AMR
Arquitetura: é o conjunto de desenhos e especificações (teóricas) por trás do hardware. Normalmente os processadores possuem arquiteturas diferenciadas, sendo que cada uma trabalha com padrões específicos. Todo o funcionamento de uma CPU (ou de outro componente de hardware) depende de uma arquitetura bem organizada. Vale lembrar que o termo também é utilizado para definir especificações de software.
ATX: é um padrão criado para organizar as conexões de entrada e saídas da placa-mãe. Normalmente é comum utilizar o termo ao referir-se ao gabinete, que possui um chassi apropriado para tais placas. Para você compreender melhor, basta notar o posicionamento das portas na parte traseira do seu gabinete (possivelmente ele deve utilizar o padrão ATX). O padrão anterior era o AT e foi substituído devido ao acréscimo de novas conexões nas placas-mãe.
Barramento: é o agrupamento de vias de comunicação entre diferentes componentes de hardware. Por exemplo: para o processador efetuar comunicação com a memória, ele deve utilizar o barramento para enviar (ou receber) os dados. Sendo assim, todo o tráfego de dados, endereços e sinais de controle acontece pelo barramento. Normalmente os barramentos possuem um desempenho medido em bits (quantidade de informações que pode ser enviada simultaneamente). Os valores podem ser: 8 bits, 16, 32, 64 ou mais.
As vias conectam um chip ao outro
Barramento de memória (Interface de memória): número representado em bits que faz referência à quantidade de bits que pode ser transmitida simultaneamente entre a memória (principal ou da placa de vídeo) e outros componentes (de um mesmo dispositivo ou externos) de hardware.
BIOS: fisicamente falando, a BIOS é uma memória acoplada na placa-mãe (veja RAM-CMOS para saber mais). Virtualmente falando, ela é um programinha com instruções básicas e fundamentais para o funcionamento dos demais componentes do computador.
Dois modelos de BIOS
Buffer: pequena quantidade de memória reservada para armazenar dados temporariamente. Comumente a “memória buffer” está presente em dispositivos de hardware para evitar problemas durante a escrita ou leitura de dados. Em geral, os gravadores de DVD (assim como CD e Blu-ray) e os discos rígidos contam com uma região da memória reservada para tal atividade, justamente para não acontecerem erros durante uma operação.
BUS: termo americano utilizado para fazer referência ao barramento (leia a definição do termo Barramento para saber mais).
Cache: é uma memória presente em diversos componentes de hardware. As memórias cache mais conhecidas são as do processador e da placa-mãe. A memória cache sempre tem um tamanho (este medido em KB ou MB) reduzido, pois ela tem como principal função fazer um intermédio entre dois itens quaisquer de uma forma mais rápida. A memória cache, geralmente, armazena dados importantes ou que sejam utilizados constantemente, isso agiliza muito o processamento de dados e você obtém resultados mais rápidos.
Chipset: é um componente presente na placa-mãe de suma importância. Normalmente em placas-mãe com componentes onboard, o chipset desenvolve um papel ainda mais importante. Ele é responsável por controlar a placa de vídeo, rede e som onboard. Evidentemente ele tem muitas outras funções, como centralizar dados e criar pontes de comunicação entre componentes.
Chipset VIA - Um dos mais famosos
Clock: é a velocidade (frequência) em que cada componente funciona. O clock é especificado em MHz (MegaHertz) ou Ghz (GigaHertz). Para mais detalhes confira a definição de “Frequência”.
CMOS: em inglês significa complementary metal-oxide-semiconductor, traduzindo: semicondutor metal-óxido complementar. Basicamente o CMOS é uma tecnologia utilizada na fabricação de circuitos integrados (CI), responsáveis por controlar os detalhes mais básicos dos componentes de hardware.
Cooler: o cooler, na verdade, não serve para calcular ou realizar alguma tarefa diretamente relacionada aos softwares. Esta peça é apenas um componente que serve para refrigerar o CPU (processador). Atualmente há diversos tipos de coolers, porém o mais comum é o ventilador.
Cooler - Dissipador e ventoinha
CPU: A CPU (Central Process Unit – Unidade Central de Processamento), também conhecida como processador, é o principal item de hardware do computador. Ela é responsável por calcular e realizar as tarefas determinadas pelo usuário.
Um CPU da Intel
DDR: é o termo básico para fazer referência ao tipo de memória presente nos computadores atuais. Atualmente há três tipos de memória DDR no mercado: a DDR, a DDR2, e a DDR3 (esta última mais recente e ainda rara de ser encontrada). O significado da enorme sigla DDR SDRAM é: memória de acesso aleatório dinâmica síncrona de dupla taxa de transferência.
DDR - Um pente de memória no padrão DDR
Drive: são as famosas unidades de leitura (e em alguns casos também gravação) de CDs, DVDs, disquetes e outros tipos de mídias removíveis.
Dois drives - Um gravador de CD e outro de DVD
Driver: o driver não é necessariamente uma parte dos componentes de hardware, mas ele deve estar nesta lista, porque ele é o responsável pela comunicação entre hardware e software.
Firmware: não podemos considerar o firmware como uma parte de hardware, porém ele é de extrema importância nesta lista. Na realidade, o firmware é um software presente em um chip de memória, sendo que sua função é armazenar as principais instruções para o hardware. Atualmente, a maioria dos dispositivos eletrônicos possui um firmware que geralmente pode ser atualizado conforme a necessidade.
Fonte: é a responsável por fornecer energia a todos os demais itens do computador. Ela transforma a energia e então distribui aos demais componentes.
Fonte - Ela fornece energia para tudo
Frequência: todo componente do computador trabalha em uma velocidade específica, sendo esta especificada em GHz ou MHz. A frequência define a quantidade de ciclos por segundo que o processador consegue realizar, de modo que a cada ciclo é possível realizar um número de contas.
FSB: o Front Side Bus, conhecido como barramento frontal, é o responsável por efetuar a comunicação (transferir dados) entre o processador e a Northbridge  (ponte norte).
Gabinete: o gabinete é o que você vê por fora. A caixa onde será colocado todos os componentes internamente e após fechada protege todos os itens de hardware.
Gabinete - O exterior do computador
GDDR: memória específica para placas de vídeo. A abreviação GDDR vem de Graphics Double Data Rate e seu funcionamento é muito semelhante ao da memória DDR comum. Vale lembrar que a memória GDDR também é do tipo RAM, ou seja, de acesso aleatório. Existem diversas versões desta memória, as quais trabalham com tensões diferentes. Atualmente é comum encontrar placas com memórias GDDR3, GDDR4 e GDDR5.
GPU: é a unidade de processamento gráfico. GPUs são encontradas apenas em placas de vídeo.
GPU da GeForce 6600GT
Hardware: toda a parte física em informática é chamada de hardware, enquanto toda a parte virtual é chamada de software.
HD: o HD — também conhecido como disco rígido — é o item responsável pelo armazenamento de dados permanentes (ou a longo prazo). O HD é o local onde será mantido o sistema operacional, os seus documentos e todos os arquivos que você imaginar. Ao contrário de outros componentes, o HD dificilmente perde dados por não receber energia constantemente, ele pode ficar meses ou até anos sem ser conectado a uma fonte de energia e ainda sim terá os dados armazenados.
HD - Ele armazena arquivos permanentemente
I/O: do inglês Input/Output (entrada/saída), o termo I/O é frequentemente utilizado na informática para fazer referência aos diversos dados de entrada e saída. Na parte de hardware, o termo I/O é comum para citar componentes de entrada (teclado, mouse, dispositivos USB e outros) e saída (monitor, impressora e outros).
IDE: é a sigla utilizada para fazer referência a discos de armazenamento do tipo paralelo (Parallel ATA). Além disso, o termo é usado para indicar o nome do conector (e encaixe) deste tipo de HD.
IDE - Conectores de HDs do tipo ATA são conectados aqui
Jumper: são pequenas peças responsáveis por definir algum parâmetro manual. Por exemplo: em alguns HDs você pode utilizar um jumper para limitar a capacidade do HD, de modo que ele utilize apenas metade da velocidade.
Foto de três jumpers
Largura de banda (Taxa de transferência): é a quantidade de dados que pode ser escrita ou lida na memória (ou que trafega entre outros componentes de hardware) em determinado intervalo de tempo. A taxa de transferência é representada em MB/s ou GB/s, variando conforme a memória em questão.
Latência: apesar de não ser um componente de hardware, a latência está totalmente ligada às memórias, o que requer sua presença nesta lista. O termo é utilizado para especificar o tempo que a memória leva para acessar determinado dado. Existem diversos tipos de latência na memória, sendo que quanto menor o tempo de latência (atraso), mais rápido a memória responderá e enviará dados aos demais componentes de hardware.
Led: é um componente muito pequeno, responsável por indicar se o computador está ligado ou desligado. Atualmente há leds de diversas cores e intensidades luminosas, sendo que agora eles são utilizados até mesmo para indicar se a placa-mãe está recebendo energia ou se algum conector não está encaixado incorretamente.
Leds de diferentes cores estão presentes nos gabinetes atuais
Memória RAM: é um item fundamental na configuração de um computador, pois é a peça que será responsável por armazenar dados temporariamente enquanto o processador efetua cálculos diversos.
Modem: é o componente responsável por conectar você com a internet — ou era, pois atualmente a placa de rede está substituindo o modem. Há modems tanto para internet discada quanto para internet ADSL.
Northbridge (Memory Controller Hub): é um chip presente na placa-mãe que tem como função principal controlar os dados da memória e efetuar a comunicação entre processador, placa de vídeo e a própria memória. O Northbridge (ponte norte) é um dos componentes que integram o chipset e fazem toda a mágica do hardware acontecer.
Northbridge da VIA
Onboard: é a palavra utilizada para definir qualquer placa (de vídeo, rede, som, modem) que já venha acoplada na própria placa-mãe.
Offboard: placas que sejam conectadas em algum slot da placa-mãe são chamadas de placas offboard. Elas têm esse nome justamente porque não fazem parte da placa-mãe.
PATA: o termo significa “Parallel Advanced Technology Attachment”, algo como: tecnologia avançada de anexo em paralelo. O termo PATA é utilizado ao fazer referência ao tipo de disco rígido utilizado. Os discos com interface (conexão) PATA são mais antigos e usam cabos de 80 vias  (alguns usavam cabos com 40 vias), sendo que eles são mais largos do que os cabos do atual padrão SATA.
Paralelo ATA
PCI: o PCI é, sem dúvida, o slot que mais perdurou ao longo da história da informática. Ele é um padrão um tanto lento, mas até hoje serve para trabalhar com placas que exijam pouca velocidade.
PCI-Express: o PCI-Express é uma espécie de slot, sendo que ele é um dos mais recentes padrões nas placas-mãe. O PCI-Express é o sucessor do PCI e tem a capacidade de transmitir dados em altíssima velocidade.
PCI-Express - Muito mais rápido que o AGP
Legenda: A imagem acima foi capturada pelo fotógrafo Clemens PFEIFFER, Vienna.
Placa-mãe: é a responsável por unir tudo. É nela que você coloca o processador, a memória, o HD e demais placas externas. As placas-mãe possuem várias especificações, sendo que cada uma trabalha com um tipo de processador específico.
Placa-mãe - Conecte tudo nela
Placa de rede: é responsável por efetuar a ligação do computador em uma rede qualquer, seja ela interna (rede LAN) ou externa (rede WAN). É por meio da placa de rede que você tem acesso à internet banda larga.
Placa de som: é o componente responsável por transformar os arquivos de som (MP3, WAV e quaisquer outros arquivos) em ondas sonoras que serão transmitidas pelas caixas acústicas.
Placa de Som da Creative - Uma das mais caras e de melhor qualidade
Placa de vídeo: É a peça que tem a função de calcular toda a parte gráfica em jogos e vídeos. Evidentemente, é a placa de vídeo que realiza o trabalho de enviar qualquer imagem para o monitor. As atuais placas de vídeo utilizam o slot PCI-Express da placa-mãe.
Uma placa de vídeo de última geração da ATI
Processador: Veja descrição de CPU. As placas de vídeo também trazem seus próprios processadores, para saber mais leia o que é GPU.
Um processador da AMD voltado ao mercado de servidores
RAM-CMOS: é a memória BIOS propriamente dita. Enquanto a BIOS faz referência ao software, a RAM-CMOS é a parte física onde os dados principais (para funcionamento básico dos itens de hardware) do computador são armazenados.
SATA: o termo significa “Serial Advanced Technology Attachment”, algo como: tecnologia avançada de anexo em série. O padrão SATA é usado para fazer referência aos discos rígidos que são comercializados atualmente. O cabo SATA é bem mais fino que o do tipo PATA e os dados são enviados em série, o que torna a máquina mais veloz.
SATA - Novo padrão para os HDs
Slot: o slot é qualquer espaço vazio na placa-mãe que seja específico para a adição de novas placas. O slot também é chamado de encaixe, pois é nele que você deve encaixar outras placas.
Slots mais comuns nas placas-mãe atuais
Legenda: A imagem do Slot PCI-Express foi capturada pelo fotógrafo Clemens PFEIFFER, Vienna
Socket: espaço destinado à instalação do processador. O socket (em português o termo é soquete) é diferente conforme a placa-mãe e o modelo do processador. Os sockets possuem diversos buracos para que os pinos do processador possam fazer contato com a placa-mãe. Vale frisar que Intel e AMD possuem diferentes tipos de socket.
Processador AMD e seu respectivo socket
Southbridge  (I/O Controller Hub): chip responsável por controlar as placas conectadas aos slots PCI e os componentes onboard (como a placa de vídeo) da placa-mãe. O Southbridge é parte integrante do chipset, mas ao contrário do Northbrige, este chip não faz comunicação direta com o processador.
Southbridge da VIA
Transistor: um dos principais componentes da eletrônica é também fundamental para o funcionamento geral dos diversos componentes do computador. Os transistores estão presentes em processadores (onde há milhões deles), placas de vídeo, placas-mãe e em quase todas as partes físicas do PC.


Read More

Na velocidade da luz: novo protocolo de conexão promete alcançar 50 Gbps

Na velocidade da luz: novo protocolo de conexão promete alcançar 50 Gbps
Tecnologia desenvolvida pela Intel deve superar a velocidade do seu protocolo mais recente, o Thunderbolt. A novidade deve chegar ao mercado em 2015.

A Intel anunciou que está trabalhando em uma nova tecnologia de interconectividade, a qual é capaz de transferir dados até cinco vezes mais rápido que o seu mais recente protocolo, o Thunderbolt. Combinando componentes de silicone com redes óticas, a novidade pretende alcançar a velocidade de transmissão de 50 gigabits por segundo, em distâncias de até 100 metros.
Em entrevista para a IDG News, Jeff Demain, diretor estratégico de pesquisa em circuitos e sistema da Intel Lab, revela que a nova tecnologia deve chegar ao mercado em 2015. De acordo com Demain, o protocolo será compatível com smartphones, tablets, computadores, televisores, entre outros eletrônicos. Apesar de serem concorrentes, o Thunderbolt e a nova tecnologia devem coexistir.
“Nós os vemos como complementares. É a evolução desses conectores e protocolos que os fazem evoluirem”, comentou o diretor da Intel. Além do suporte para PCI-Express e DisplayPort, já existente no Thunderbolt, o novo protocolo terá compatibilidade com adaptadores HDMI, DVI e VGA.

FONTE: Baixaki.
Read More

Como funciona a fibra ótica [infográfico]

Como funciona a fibra ótica [infográfico]




Você sabe como funciona o sistema que oferece conexões muito superiores às conhecidas hoje? Acompanhe este artigo e entenda o funcionamento da fibra ótica.


Transmissão de dados e voz em longas distâncias com pouca perda de sinal e qualidade, tudo isso com altíssimas velocidades. Já pensou nas maravilhas que isso permitiria? Apostamos que você deve estar pensando: baixar programas e músicas ficaria muito mais rápido e o tempo de espera por downloads seria reduzido ao mínimo.
E é exatamente isso que aconteceria, se todas as empresas de internet banda larga disponibilizassem a tecnologia da fibra ótica para os usuários. Logicamente a mudança de tecnologia demanda grandes quantias de dinheiro, por isso é difícil que tenhamos a fibra ótica em todas redes domésticas pelos próximos anos.
No Brasil, apenas algumas universidades e institutos públicos possuem este tipo de conexão. Em 2011, algumas residências devem passar a contar com o modo de transmissão de alta velocidade da fibra ótica – pelo menos é o que está prometendo uma das maiores empresas de telecomunicações do país.
Mas você sabe como funcionam os cabos de fibra ótica? Acompanhe este artigo que o Tecmundo preparou para você e descubra como ocorre a transmissão de dados e voz por meio dos cabos de fibra ótica. Aproveite também para entender o quão importante eles podem ser em nossas vidas.

Transformando dados em luz

A fibra ótica não envia dados da mesma maneira que os cabos convencionais. Para garantir mais velocidade, todo o sinal é transformado em luz, com o auxílio de conversores integrados aos transmissores. Há dois modos de converter os dados: por laser e por LED (respectivamente: fibras monomodo e multimodo. Ambas serão explicadas mais adiante).
(Fonte da imagem: Wikimedia Commons / BigRiz)
Sem essa conversão, os dados enviados e recebidos não poderiam desfrutar das mesmas larguras de banda. Nesse momento, surge a necessidade dos cabos de fibra ótica, pois são eles que permitem a velocidade e a qualidade superiores às oferecidas pelos tradicionais cabos de cobre. O motivo disso nós vamos explicar mais à frente neste artigo.

Cabos de fibra ótica

Você imagina como é um cabo de fibra ótica por dentro? Ele não é construído apenas com a fibra de vidro e o revestimento plástico, há várias camadas que fazem parte da estrutura essencial dele. Vamos agora explicar um pouco mais sobre cada uma das camadas que compõe a fibra ótica.

Proteção plástica

Como todo cabo, a fibra ótica também precisa de proteção externa, para evitar que o desgaste natural ou as situações anômalas do tempo representem interferências no sistema. Geralmente, essa camada de proteção é composta por plásticos, tornando a aparência dos cabos de fibra ótica muito similar à apresentada por cabos de rede, por exemplo.

Fibra de fortalecimento

Logo abaixo da camada plástica, existe uma fibra de fortalecimento, bastante parecida com a que existe em cabos coaxiais de transmissão de sinal de televisão. Você sabe qual a função dela? Proteger a fibra de vidro de quebras que podem acontecer em situações de torção do cabo ou impactos no transporte.
Se a camada de fortalecimento não existisse, qualquer movimento brusco que atingisse os cabos de fibra ótica resultaria em quebra da fibra principal e, consequentemente, na perda total do sinal transmitido.

Revestimento interno

Também chamado de “Coating”, o revestimento interno tem função similar à das fibras de fortalecimento. É ele que isola todos os impactos externos e também evita que a luz natural atinja as fibras de vidro internas, o que poderia resultar em interferências muito fortes em qualquer que seja o sinal.

Camada de refração

Nas duas camadas mais internas, ocorre a parte mais importante do processo de transmissão de luz. Cobrindo o filete de fibra de vidro, a camada de refração (ou “Cadding”) é responsável pela propagação de todos os feixes, evitando que existam perdas no decorrer dos trajetos. Em um sistema perfeito, essa camada garantiria 100% de reaproveitamento dos sinais luminosos.

Núcleo

Também chamado de “Core”. Em suma, é onde realmente ocorre a transmissão dos pulsos de luz. Construído em vidro, é por ele que a luz viaja em suas longas distâncias. No próximo tópico mostraremos os dois tipos de fibras de vidro que podem ser utilizados nos cabos.
Muita velocidade

Multimodo e monomodo

Os dois nomes que abrem este tópico representam os dois principais modelos de fibras óticas existentes atualmente. Eles são diferenciados em vários aspectos, desde o custo de produção até as melhores possibilidades de aplicação. Qual deles será mais recomendado para a construção de redes de internet?

Monomodo

Como o nome já diz, as fibras monomodo só podem atender a um sinal por vez. Ou seja, uma única fonte de luz (na maior parte das vezes, laser) envia as informações por enormes distâncias. As fibras monomodo apresentam menos dispersão, por isso pode haver distâncias muito grandes entre retransmissores.
Teoricamente, até 80 quilômetros podem separar dois transmissores, mas na prática eles são um pouco mais próximos. Outra vantagem das fibras desse tipo é a largura da banda oferecida, que garante velocidades maiores na troca de informações.

Multimodo

Fibras multimodo garantem a emissão de vários sinais ao mesmo tempo (geralmente utilizam LEDs para a emissão). Esse tipo de fibra é mais recomendado para transmissões de curtas distâncias, pois garante apenas 300 metros de transmissões sem perdas. Elas são mais recomendadas para redes domésticas porque são muito mais baratas.

Isso sim é velocidade

Você já viu que a fibra ótica garante velocidades muito maiores do que as oferecidas pelos fios de cobre comuns, mas ainda não viu os números exatos. Hoje, uma conexão banda larga de alta velocidade é oferecida com cerca de 10 Mbps, o que permite downloads a quase 1,25 MB/s.
Os padrões de testes da fibra ótica apontam para velocidades de 10 Gbps, o que resulta em downloads de 1.280 MB/s. É um aumento considerável, que pode ser extremamente importante para quem gosta de jogar games online ou baixar muitos arquivos pela internet.
(Fonte da imagem: Wikimedia Commons / Hustvedt)
Vale dizer que as conexões de 10 Gbps são muito potentes e devem custar muito caro, por isso são mais recomendadas para grandes empresas e universidades, locais em que a banda precisa ser muito dividida. Outra possibilidade é a instalação de padrões de fibra ótica em condomínios, que podem redividir a conexão para vários computadores.

Saudades do cobre: fibra ótica também tem defeitos

Não existe nenhuma tecnologia perfeita, por isso precisamos apresentar também as desvantagens dos cabos de fibra ótica. A principal delas é relacionada aos custos, tanto de produção quanto de implementação dos novos sistemas de transmissão.
Produzir cabos de fibra ótica envolve processos muito complexos e caros, o que exige uma demanda muito grande de usuários dispostos a pagar um pouco mais pelos recursos oferecidos pela tecnologia. Além disso, para alimentar grandes cidades seriam necessários muitos retransmissores, e há relatos de perdas grandes de sinal em retransmissores divisores.
Outros problemas estão ligados diretamente à fragilidade das fibras de vidro. Como ainda não existe uma padronização no sistema, há muitos cabos que são vendidos sem o encapsulamento protetor adequado. Isso gera instabilidade para os cabos e pode resultar em quebras dos filetes de transmissão.

Tecnologia do futuro?

Será que a fibra ótica está realmente distante da realidade? Aos poucos, algumas empresas de televisão a cabo e internet estão oferecendo pacotes que contam com os recursos da tecnologia para seus assinantes. Os preços ainda são bem altos, mas com o passar do tempo é provável que baixem consideravelmente.
Outro desafio é encontrar formas de retransmitir os sinais sem que seja necessário dispender muitos recursos, mas as vantagens oferecidas realmente impulsionam os pesquisadores. A fibra ótica garante uma largura de banda muito maior do que o cobre, ocupando menos espaço físico e com matéria-prima (sílica) muito mais abundante.
.....
Você está disposto a pagar um pouco a mais para ter fibra ótica na sua casa? Ou acha que ainda não vale a pena gastar dinheiro em uma tecnologia mais moderna? Deixe um comentário para nos dizer o que pensa a respeito da fibra ótica.

FONTE: Baixaki:
Read More

Como saber se o seu Windows é 32 ou 64 bits

Como saber se o seu Windows é 32 ou 64 bits
Aprenda rapidamente a descobrir esta informação essencial na hora de baixar programas.
Muitos aplicativos são desenvolvidos para computadores com arquitetura específica de 32 ou 64 bits, o que causa algumas dúvidas nos usuários na hora de fazer um download. Para isso existem versões de sistemas operacionais de 32 e de 64 bits, pois cada uma se adapta a um tipo de sistema físico específico.
É possível rodar uma versão de sistema operacional de 32 bits em um computador com arquitetura de 64 bits, porém não o contrário (sistema de 64 em PC de 32). Então, se você está em dúvida sobre se a versão do Windows instalada em sua máquina é uma ou outra, o Baixaki ensina agora a resolver este problema. É bem simples e rápido.
Windows

Windows XP

Para saber se o Windows que você usa é de 32 ou 64 bits é muito simples e você não precisa clicar em nada. Se a versão usada por você está em português, saiba que ela é de 32 bits, pois não existe versão de 64 bits do XP em nosso idioma.
Contudo, para tirar a prova real você pode clicar com o botão direito do mouse sobre o ícone do Meu Computador e ir a “Propriedades”.
Meu Computador > Propriedades
Na nova janela vá até a guia “Geral” e lá verifique na seção “Sistema” se há a indicação de que a versão é de 64 bits. Se não constar nada além das versões do XP (Home Edition Service Pack 3, por exemplo), o que você usa é um Windows XP de 32 bits.
Windows XP

Windows 7 e Vista

O procedimento nos Windows 7 e Vista é exatamente o mesmo, portanto, se você é usuário de um dos dois faça o seguinte: vá ao Menu Iniciar e clique com o botão direito do mouse sobre a opção “Computador”.
Menu Iniciar > Computador > Propriedades
Na janela que se abre são encontradas várias informações. Na seção “Sistema”, porém, está a que vocêprocura. Na opção “Tipo de sistema” é possível verificar se o seu é de 32 ou 64 bits:
Windows Vista
Windows Vista
Windows 7
Windows 7
Feito! Você já sabe qual a versão do seu sistema operacional!
 
FONTE:  Baixaki:
Read More
Como muitos devem saber, os computadores são divididos em duas áreas básicas: hardware e software. Na área dos softwares, há poucos termos que sejam totalmente desconhecidos pela maioria.
Agora quando o assunto é hardware, muitos usuários têm dúvidas. O Baixaki resolveu montar um “dicionário” exclusivo sobre hardware, justamente para auxiliar você, que é novato na informática.
Nosso dicionário foi atualizado em 2010, todavia aos poucos ele será incrementado para que você sempre esteja atualizado e familiarizado com os diversos termos e siglas que fazem parte do hardware dos computadores.
Navegar pelo dicionário é muito simples, basta escolher a palavra no índice abaixo:
Índice
AGP  AMR  Arquitetura  ATX  Barramento
 Barramento de memória Bios Buffer BUS Cache
Chipset Clock CMOS Cooler CPU
DDR Drive Driver Firmware Fonte
Frequência FSB Gabinete GDDR GPU
Hardware HD I/O IDE Interface de memória
Jumper Largura de Banda   Latência Led Memória RAM
Modem Northbridge  Onboard  Offboard  PATA
PCI PCI-Express  Placa-mãe Placa de rede Placa de som
 Placa de vídeo Processador RAM-CMOS SATA Slot
Socket Southbridge Taxa de transferência Transistor  
AGP: o termo é utilizado para definir o antigo padrão de encaixe das placas de vídeo. O AGP era bem mais lento que o PCI-Express, mas trata-se de um slot que ainda está presente em muitos computadores.
Um zoom no AGP
AMR: a sigla significa Audio Modem Riser e fisicamente o AMR é um slot de expansão utilizado para conectar placas de modem, rede ou áudio. Em computadores mais antigos (como o Intel Pentium III, Intel Pentium IV, AMD Duron e AMD Athlon), o slot era ocupado por um modem onboard — apesar de que poderia ser removido quando necessário.
Modem e Slot AMR
Arquitetura: é o conjunto de desenhos e especificações (teóricas) por trás do hardware. Normalmente os processadores possuem arquiteturas diferenciadas, sendo que cada uma trabalha com padrões específicos. Todo o funcionamento de uma CPU (ou de outro componente de hardware) depende de uma arquitetura bem organizada. Vale lembrar que o termo também é utilizado para definir especificações de software.
ATX: é um padrão criado para organizar as conexões de entrada e saídas da placa-mãe. Normalmente é comum utilizar o termo ao referir-se ao gabinete, que possui um chassi apropriado para tais placas. Para você compreender melhor, basta notar o posicionamento das portas na parte traseira do seu gabinete (possivelmente ele deve utilizar o padrão ATX). O padrão anterior era o AT e foi substituído devido ao acréscimo de novas conexões nas placas-mãe.
Barramento: é o agrupamento de vias de comunicação entre diferentes componentes de hardware. Por exemplo: para o processador efetuar comunicação com a memória, ele deve utilizar o barramento para enviar (ou receber) os dados. Sendo assim, todo o tráfego de dados, endereços e sinais de controle acontece pelo barramento. Normalmente os barramentos possuem um desempenho medido em bits (quantidade de informações que pode ser enviada simultaneamente). Os valores podem ser: 8 bits, 16, 32, 64 ou mais.
As vias conectam um chip ao outro
Barramento de memória (Interface de memória): número representado em bits que faz referência à quantidade de bits que pode ser transmitida simultaneamente entre a memória (principal ou da placa de vídeo) e outros componentes (de um mesmo dispositivo ou externos) de hardware.
BIOS: fisicamente falando, a BIOS é uma memória acoplada na placa-mãe (veja RAM-CMOS para saber mais). Virtualmente falando, ela é um programinha com instruções básicas e fundamentais para o funcionamento dos demais componentes do computador.
Dois modelos de BIOS
Buffer: pequena quantidade de memória reservada para armazenar dados temporariamente. Comumente a “memória buffer” está presente em dispositivos de hardware para evitar problemas durante a escrita ou leitura de dados. Em geral, os gravadores de DVD (assim como CD e Blu-ray) e os discos rígidos contam com uma região da memória reservada para tal atividade, justamente para não acontecerem erros durante uma operação.
BUS: termo americano utilizado para fazer referência ao barramento (leia a definição do termo Barramento para saber mais).
Cache: é uma memória presente em diversos componentes de hardware. As memórias cache mais conhecidas são as do processador e da placa-mãe. A memória cache sempre tem um tamanho (este medido em KB ou MB) reduzido, pois ela tem como principal função fazer um intermédio entre dois itens quaisquer de uma forma mais rápida. A memória cache, geralmente, armazena dados importantes ou que sejam utilizados constantemente, isso agiliza muito o processamento de dados e você obtém resultados mais rápidos.
Chipset: é um componente presente na placa-mãe de suma importância. Normalmente em placas-mãe com componentes onboard, o chipset desenvolve um papel ainda mais importante. Ele é responsável por controlar a placa de vídeo, rede e som onboard. Evidentemente ele tem muitas outras funções, como centralizar dados e criar pontes de comunicação entre componentes.
Chipset VIA - Um dos mais famosos
Clock: é a velocidade (frequência) em que cada componente funciona. O clock é especificado em MHz (MegaHertz) ou Ghz (GigaHertz). Para mais detalhes confira a definição de “Frequência”.
CMOS: em inglês significa complementary metal-oxide-semiconductor, traduzindo: semicondutor metal-óxido complementar. Basicamente o CMOS é uma tecnologia utilizada na fabricação de circuitos integrados (CI), responsáveis por controlar os detalhes mais básicos dos componentes de hardware.
Cooler: o cooler, na verdade, não serve para calcular ou realizar alguma tarefa diretamente relacionada aos softwares. Esta peça é apenas um componente que serve para refrigerar o CPU (processador). Atualmente há diversos tipos de coolers, porém o mais comum é o ventilador.
Cooler - Dissipador e ventoinha
CPU: A CPU (Central Process Unit – Unidade Central de Processamento), também conhecida como processador, é o principal item de hardware do computador. Ela é responsável por calcular e realizar as tarefas determinadas pelo usuário.
Um CPU da Intel
DDR: é o termo básico para fazer referência ao tipo de memória presente nos computadores atuais. Atualmente há três tipos de memória DDR no mercado: a DDR, a DDR2, e a DDR3 (esta última mais recente e ainda rara de ser encontrada). O significado da enorme sigla DDR SDRAM é: memória de acesso aleatório dinâmica síncrona de dupla taxa de transferência.
DDR - Um pente de memória no padrão DDR
Drive: são as famosas unidades de leitura (e em alguns casos também gravação) de CDs, DVDs, disquetes e outros tipos de mídias removíveis.
Dois drives - Um gravador de CD e outro de DVD
Driver: o driver não é necessariamente uma parte dos componentes de hardware, mas ele deve estar nesta lista, porque ele é o responsável pela comunicação entre hardware e software.
Firmware: não podemos considerar o firmware como uma parte de hardware, porém ele é de extrema importância nesta lista. Na realidade, o firmware é um software presente em um chip de memória, sendo que sua função é armazenar as principais instruções para o hardware. Atualmente, a maioria dos dispositivos eletrônicos possui um firmware que geralmente pode ser atualizado conforme a necessidade.
Fonte: é a responsável por fornecer energia a todos os demais itens do computador. Ela transforma a energia e então distribui aos demais componentes.
Fonte - Ela fornece energia para tudo
Frequência: todo componente do computador trabalha em uma velocidade específica, sendo esta especificada em GHz ou MHz. A frequência define a quantidade de ciclos por segundo que o processador consegue realizar, de modo que a cada ciclo é possível realizar um número de contas.
FSB: o Front Side Bus, conhecido como barramento frontal, é o responsável por efetuar a comunicação (transferir dados) entre o processador e a Northbridge  (ponte norte).
Gabinete: o gabinete é o que você vê por fora. A caixa onde será colocado todos os componentes internamente e após fechada protege todos os itens de hardware.
Gabinete - O exterior do computador
GDDR: memória específica para placas de vídeo. A abreviação GDDR vem de Graphics Double Data Rate e seu funcionamento é muito semelhante ao da memória DDR comum. Vale lembrar que a memória GDDR também é do tipo RAM, ou seja, de acesso aleatório. Existem diversas versões desta memória, as quais trabalham com tensões diferentes. Atualmente é comum encontrar placas com memórias GDDR3, GDDR4 e GDDR5.
GPU: é a unidade de processamento gráfico. GPUs são encontradas apenas em placas de vídeo.
GPU da GeForce 6600GT
Hardware: toda a parte física em informática é chamada de hardware, enquanto toda a parte virtual é chamada de software.
HD: o HD — também conhecido como disco rígido — é o item responsável pelo armazenamento de dados permanentes (ou a longo prazo). O HD é o local onde será mantido o sistema operacional, os seus documentos e todos os arquivos que você imaginar. Ao contrário de outros componentes, o HD dificilmente perde dados por não receber energia constantemente, ele pode ficar meses ou até anos sem ser conectado a uma fonte de energia e ainda sim terá os dados armazenados.
HD - Ele armazena arquivos permanentemente
I/O: do inglês Input/Output (entrada/saída), o termo I/O é frequentemente utilizado na informática para fazer referência aos diversos dados de entrada e saída. Na parte de hardware, o termo I/O é comum para citar componentes de entrada (teclado, mouse, dispositivos USB e outros) e saída (monitor, impressora e outros).
IDE: é a sigla utilizada para fazer referência a discos de armazenamento do tipo paralelo (Parallel ATA). Além disso, o termo é usado para indicar o nome do conector (e encaixe) deste tipo de HD.
IDE - Conectores de HDs do tipo ATA são conectados aqui
Jumper: são pequenas peças responsáveis por definir algum parâmetro manual. Por exemplo: em alguns HDs você pode utilizar um jumper para limitar a capacidade do HD, de modo que ele utilize apenas metade da velocidade.
Foto de três jumpers
Largura de banda (Taxa de transferência): é a quantidade de dados que pode ser escrita ou lida na memória (ou que trafega entre outros componentes de hardware) em determinado intervalo de tempo. A taxa de transferência é representada em MB/s ou GB/s, variando conforme a memória em questão.
Latência: apesar de não ser um componente de hardware, a latência está totalmente ligada às memórias, o que requer sua presença nesta lista. O termo é utilizado para especificar o tempo que a memória leva para acessar determinado dado. Existem diversos tipos de latência na memória, sendo que quanto menor o tempo de latência (atraso), mais rápido a memória responderá e enviará dados aos demais componentes de hardware.
Led: é um componente muito pequeno, responsável por indicar se o computador está ligado ou desligado. Atualmente há leds de diversas cores e intensidades luminosas, sendo que agora eles são utilizados até mesmo para indicar se a placa-mãe está recebendo energia ou se algum conector não está encaixado incorretamente.
Leds de diferentes cores estão presentes nos gabinetes atuais
Memória RAM: é um item fundamental na configuração de um computador, pois é a peça que será responsável por armazenar dados temporariamente enquanto o processador efetua cálculos diversos.
Modem: é o componente responsável por conectar você com a internet — ou era, pois atualmente a placa de rede está substituindo o modem. Há modems tanto para internet discada quanto para internet ADSL.
Northbridge (Memory Controller Hub): é um chip presente na placa-mãe que tem como função principal controlar os dados da memória e efetuar a comunicação entre processador, placa de vídeo e a própria memória. O Northbridge (ponte norte) é um dos componentes que integram o chipset e fazem toda a mágica do hardware acontecer.
Northbridge da VIA
Onboard: é a palavra utilizada para definir qualquer placa (de vídeo, rede, som, modem) que já venha acoplada na própria placa-mãe.
Offboard: placas que sejam conectadas em algum slot da placa-mãe são chamadas de placas offboard. Elas têm esse nome justamente porque não fazem parte da placa-mãe.
PATA: o termo significa “Parallel Advanced Technology Attachment”, algo como: tecnologia avançada de anexo em paralelo. O termo PATA é utilizado ao fazer referência ao tipo de disco rígido utilizado. Os discos com interface (conexão) PATA são mais antigos e usam cabos de 80 vias  (alguns usavam cabos com 40 vias), sendo que eles são mais largos do que os cabos do atual padrão SATA.
Paralelo ATA
PCI: o PCI é, sem dúvida, o slot que mais perdurou ao longo da história da informática. Ele é um padrão um tanto lento, mas até hoje serve para trabalhar com placas que exijam pouca velocidade.
PCI-Express: o PCI-Express é uma espécie de slot, sendo que ele é um dos mais recentes padrões nas placas-mãe. O PCI-Express é o sucessor do PCI e tem a capacidade de transmitir dados em altíssima velocidade.
PCI-Express - Muito mais rápido que o AGP
Legenda: A imagem acima foi capturada pelo fotógrafo Clemens PFEIFFER, Vienna.
Placa-mãe: é a responsável por unir tudo. É nela que você coloca o processador, a memória, o HD e demais placas externas. As placas-mãe possuem várias especificações, sendo que cada uma trabalha com um tipo de processador específico.
Placa-mãe - Conecte tudo nela
Placa de rede: é responsável por efetuar a ligação do computador em uma rede qualquer, seja ela interna (rede LAN) ou externa (rede WAN). É por meio da placa de rede que você tem acesso à internet banda larga.
Placa de som: é o componente responsável por transformar os arquivos de som (MP3, WAV e quaisquer outros arquivos) em ondas sonoras que serão transmitidas pelas caixas acústicas.
Placa de Som da Creative - Uma das mais caras e de melhor qualidade
Placa de vídeo: É a peça que tem a função de calcular toda a parte gráfica em jogos e vídeos. Evidentemente, é a placa de vídeo que realiza o trabalho de enviar qualquer imagem para o monitor. As atuais placas de vídeo utilizam o slot PCI-Express da placa-mãe.
Uma placa de vídeo de última geração da ATI
Processador: Veja descrição de CPU. As placas de vídeo também trazem seus próprios processadores, para saber mais leia o que é GPU.
Um processador da AMD voltado ao mercado de servidores
RAM-CMOS: é a memória BIOS propriamente dita. Enquanto a BIOS faz referência ao software, a RAM-CMOS é a parte física onde os dados principais (para funcionamento básico dos itens de hardware) do computador são armazenados.
SATA: o termo significa “Serial Advanced Technology Attachment”, algo como: tecnologia avançada de anexo em série. O padrão SATA é usado para fazer referência aos discos rígidos que são comercializados atualmente. O cabo SATA é bem mais fino que o do tipo PATA e os dados são enviados em série, o que torna a máquina mais veloz.
SATA - Novo padrão para os HDs
Slot: o slot é qualquer espaço vazio na placa-mãe que seja específico para a adição de novas placas. O slot também é chamado de encaixe, pois é nele que você deve encaixar outras placas.
Slots mais comuns nas placas-mãe atuais
Legenda: A imagem do Slot PCI-Express foi capturada pelo fotógrafo Clemens PFEIFFER, Vienna
Socket: espaço destinado à instalação do processador. O socket (em português o termo é soquete) é diferente conforme a placa-mãe e o modelo do processador. Os sockets possuem diversos buracos para que os pinos do processador possam fazer contato com a placa-mãe. Vale frisar que Intel e AMD possuem diferentes tipos de socket.
Processador AMD e seu respectivo socket
Southbridge  (I/O Controller Hub): chip responsável por controlar as placas conectadas aos slots PCI e os componentes onboard (como a placa de vídeo) da placa-mãe. O Southbridge é parte integrante do chipset, mas ao contrário do Northbrige, este chip não faz comunicação direta com o processador.
Southbridge da VIA
Transistor: um dos principais componentes da eletrônica é também fundamental para o funcionamento geral dos diversos componentes do computador. Os transistores estão presentes em processadores (onde há milhões deles), placas de vídeo, placas-mãe e em quase todas as partes físicas do PC.

FONTE: Baixaki.
Read More